O máximo de Nova York em 4 dias!

New York
Vista da ilha de Manhattan – Arquivo Pessoal

Wow! Você está em New York City! “A Selva de Concreto onde os sonhos são feitos, não há nada que você não possa fazer”. Welcome to the bright lights, baby!

 

A cidade que nunca dorme e seu metrô 24h por dia, sete dias por semana! A cada esquina, você esbarra com um cenário de filme que te faz pensar estar dentro de Hollywood com o Central Park, a Times Square… O Brooklyn! Os milhares de restaurantes mais incríveis do mundo, o Food Truck mais famoso e a pizza mais fabulosa que se pode esperar! Os musicais da Broadway, as ruas do Bronx, a Estátua da Liberdade! A arte que inspira a todos o tempo inteiro, o cheiro da cidade mais famosa do mundo! Sim, chega mais, olhe para fora da janela do avião, pois você acaba de chegar em Nova York!

Como nossa viagem para Nova York foi algo de última hora e com um curto período de tempo, tivemos que decidir um roteiro que nos desse a oportunidade de desfrutar do que há de melhor na cidade. Sendo assim, acabamos por ficar mais em Manhattan, embora tenha morrido de vontade de estender para poder conhecer mais do Chelsea, Queens, Brooklyn e do Bronx. Isso foi ótimo, pois temos uma boa “desculpa” para voltar o mais rápido possível – e, acredite, nem em uma vida inteira seria possível conhecer tudo de maravilhoso que existe naquela cidade!

Criamos um roteiro de cinco dias, de segunda a sexta, que foi o período que pudemos desfrutar da cidade. A princípio, achei que não fosse dar para fazer tudo, uma vez que a cidade é grande demaaaais e tudo parece GIGANTE! Sério, me senti uma formiguinha no meio de tanto arranha-céu um do lado do outro: “New York City please go easy on me tonight!”. Mas com o tempo alinhadinho com a nossa localização – ficamos hospedados na Times Square, bem no coração da ilha – deu pra fazer tudo: passear, conhecer bastante, divertir muito, descansar e comer horrores! Ah, e detalhe: em Nova York, você pode ir com a certeza de que vai aproveitar nas quatro estações do ano. Chega mais!

Central Park 11
Central Park Bethesda Terrace – Arquivo pessoal

Dia 1 

E chegamos com… Fome! Quem não chega depois de horas de viagem? Sendo assim, depois de fazer check-in no hotel, fomos em busca da melhor pizza da cidade! Não me lembro exatamente quais experimentamos, mas foram várias ao longo dos cinco dias! A Ray’s Pizza foi uma das mais famosas e existem diversas pela cidade. Os preços variaram de $2.20 o pedaço a $19.50 a grande.

Times Square
Times Square – Arquivo pessoal

Barriga cheia, pé na areia! Depois de comer, fomos dar uma volta até o famoso edifício Rockefeller Center, atualmente uma das principais atrações turísticas da cidade, especialmente no inverno, quando a praça principal do complexo é decorada com uma grande e tradicional  árvore de Natal e uma enorme pista de patinação.

Empire State Building
Vista para o Empire State Building, do Top of The Rock – Arquivo pessoal

Como já estava de tardinha, resolvemos subir o Top of the Rock para apreciar a vista da ilha. Nós, particularmente, preferimos o Top que o tradicional Empire State Buildyng, uma vez que neste último não conseguimos ver tão de perto o Central Park, além de ter, é claro, uma excelente vista do próprio Empire. Compramos os ingressos pela internet mais cedo ($34 adulto) e decidimos ir ao entardecer para poder aproveitar a vista da cidade de dia e também à noite – fantástica!

Manhattan view
Vista para o Central Park, do Top of The Rock – Arquivo pessoal

Saindo do Top of the Rock por volta de 19h30, resolvemos dar um passeio pela Times Square já que estava de noite e o local fica ainda mais incrível com suas luzes e pessoas que simplesmente não param! Sim, não param!

Fomos fazer compras no outro dia à 1h da madrugada e as lojas estavam todas abertas e cheias de gente!

Manhattan night view 2
Nova York à noite vista do Top of The Rock – Arquivo pessoal

Procuramos por restaurantes italianos (nossos preferidos) e encontramos ali mesmo, na Times Square, o Pasta Lovers.

Dia 2 

No segundo dia, levantamos cedo e fomos para o Museum of Natural History, um dos que eu mais queria conhecer, por questão de interesse pessoal mesmo. O museu é incrível, contém o que há de mais interessante na história natural das Américas, como fósseis de dinossauros – quase morri de alegria quando vi o T-Rex!, os mamutes e etc. O museu sugere a você um preço, mas você oferece quanto puder dar! Não é demais? Além do quê, fica dentro do Central Park, nosso próximo e tão esperado destino!

T Rex
T-Rex no Museum of Natural History – Arquivo pessoal

Tivemos a felicidade de ter como guia turística nesse dia uma grande amiga que atualmente reside em NY, o que foi maravilhoso e tornou ainda mais incrível a nossa New York Experience! (Beijos, Lyra!)

Foi simplesmente fantástico tudo! Detalhe para a parada obrigatória no Strawberry Fields, na West 72nd Street, monumento a John Lennon, bem na direção do Edificio Dakota – foi emocionante! Passamos alguns minutos ali apenas curtindo a vibe do lugar, onde pessoas sentavam-se com violões e flores nas mãos, cantando as mais lindas canções de Lennon.

Também nos encantamos com os cenários de filmes, as pontes e os grupos de jazz que ali tocavam de forma majestosa – vale a pena dedicar alguns minutos do passeio a eles!

Strawberry Fields NY
Strawberry Fields memorial – Arquivo pessoal

Fomos comer mais (mais!) uma pizza no bairro de Little Italy e depois passear por Wall Street, onde eu queria muito conhecer o monumento da Fearless Girl!

fearless grl
The Fearless Girl, um dos meus monumentos preferidos – Arquivo pessoal

Logo ali perto fica o porto, onde pegamos a balsa – for free! Essa dica maravilhosa foi da minha amiga, que quase nos matou quando ficou sabendo que íamos pagar para fazer o mesmo trajeto em outro barco – para Staten Island, onde o objetivo principal foi observar a Estátua da Liberdade passando em frente a ela, com o cenário mais perfeito de todos e a melhor vista da Ilha de Manhattan – perfeito! Só este passeio valeu a viagem inteira!

Estatue of Liberty
Estátua da Liberdade vista do passeio de balsa no entardecer – Arquivo pessoal

De volta ao porto de Manhattan, fomos dali a pé para a famosa Brooklyn Bridge, que, novamente, conseguimos pegar a vista de dia e de noite!

Central Station
Central Station – Arquivo pessoal

Na volta para o hotel, pegamos o metrô e paramos na Central Station, a mais famosa e tradicional de Nova York, cenário de filmes e a coisa mais linda!

À noitinha, paramos em um pub Irlandês e depois fomos jantar em mais um restaurante italiano. Adivinhem o quê? Pizza!!!

Dia 3 

No terceiro dia, resolvemos dar uma volta pela 5th Avenue, e ir em alguns monumentos e pontos de interesse pessoal. Paramos para tomar café da manhã no Apple Bees.

Seguimos para o Memorial World Trade Center, um marco obrigatório à sua visita a Nova York. Bem do lado, fica a Westfield Station and Shopping, bem bacana a arquitetura bonita e moderna do lugar!

11 september
Memorial World Trade Center – Arquivo pessoal
World t center
One World Trade Center – Arquivo pessoal
WTC
Westfield Station and Shopping – Arquivo pessoal

Pegamos o metrô e fomos para o Bryant Park passar a tarde. É um parque super agradável bem no meio da selva de pedra, onde as pessoas relaxam lendo um livro, ouvindo música ou tomando sol. O local é super cool e fotografar pessoas é super permitido – segundo a legislação local, as pessoas em local público fazem parte da paisagem. (Eu adorei a deixa e saí fotografando geral diversos perfis inusitados. Amei!).

Como tudo em Nova York faz parte dos filmes e séries, sabe aquela famooosa fonte da abertura de Friends? Fica lá! Me senti no verdadeiro “I’ll be there for yooooouu!”.

Bryant Park
Bryant Park – Arquivo pessoal

Ao lado do Bryant Park, fica a Biblioteca Pública, que também foi cenário de vários filmes, devido a sua beleza suntuosa. Dentro dela, além de exemplares de quase toda literatura, relíquias servem como constante exposição.

A noite do nosso terceiro dia foi reservada para que pudéssemos assistir a um musical da Broadway – clássico, ne? Optamos pelo Rei Leão, como um desejo antigo! Emocionante!

Lion King
Tickets para o musical O Rei Leão – Arquivo pessoal

Para terminar a noite, e não menos importante, jantamos em um restaurante italiano da Times Square, Tony’s di Napoli. 

Dia 4 

Nosso último dia de passeios foi dedicado à mais uma voltinha ao Central Park pela manhã – ele é simplesmente GIGANTE, como tudo naquela cidade – pois um dia só não foi suficiente para os amantes da natureza e belas paisagens.

Logo em seguida, realizei o sonho de conhecer o Museu de Arte Moderna de Nova York, o MOMA. Com exposições incríveis, foi tudo maravilhoso!

MOMA
MOMA – Arquivo pessoal

À tarde, resolvemos visitar o 230 Fifth Rooftop, uma cobertura jardinada com um bar muito massa no meio dos edifícios e uma vista incrível! Logo em seguida, fomos para a High Line, uma antiga linha de trem que foi reestruturada em forma de jardim. Mas, atenção, fomos sem nos informar direito e chegamos quando a linha estava quase fechando – às 18h, não pudemos aproveitar quanto gostaríamos, mas valeu o passeio!

Central Park
Central Park – Arquivo pessoal

E então? Gostaram das nossas dicas? Vale lembrar que fizemos esse roteiro baseado nos interesses pessoais, mas Nova York é uma cidade para todos os gostos e estilos, cheia de museus e locais turísticos e, principalmente, lugares mais alternativos e habitados pelos locais para serem descobertos e apreciados por nós, meros nômades desse mundo afora!

Autorizamos a reprodução de todos os nossos textos sob a condição de que se publique juntamente o link ativo para o original do Elas Sem Fronteiras ♥️.

Roteiro em Liverpool com os Beatles!

One thing I can tell you is you got to be free! Come together, right now over me!!!

 

Conhecer Liverpool foi um sonho realizado! A gente estava na Inglaterra já e fomos para a cidade de trem – A viagem de Londres a Liverpool tem a duração mínima de 2h12 e os preços variam de acordo com a proximidade. A dica é sempre comprar o mais antecipadamente possível pelo site. O principal propósito, como uma legítima beatlemaníaca, foi realmente conhecer tudo e mais um pouco da trajetória e vida dos Fab 4! Um site que nos ajudou bastante foi o Visit Liverpool .

Foi tudo incrível! Mas engana-se quem acha que Liverpool se resume a Beatles e rock`n roll. O porto, os times de futebol, o local e sua beleza, tudo movimenta a simpática cidade do litoral noroeste da Inglaterra, com seus moradores alegres e igualmente simpáticos.

No entanto, inevitavelmente, os Beatles estão em toda parte – nas ruas, em cada esquina do centro, nas lojas de souvenir espalhadas por metro quadrado, nos nomes de dezenas de pubs, nas estátuas e monumentos pela cidade. Conversamos com alguns moradores e, eles disseram que, embora nem todo mundo goste desse furor, é inegável o quanto o turismo em torno deles favorece a cidade anualmente. Segundo a BBC um em cada cem empregos em Liverpool está relacionado ao interesse direto aos Beatles, e entre um milhão a dois milhões de turistas visitam a cidade por este motivo, movimentando cerca de 82 milhões de libras. Nada mal, hein?

Você não precisa de muito tempo para conhecer os principais pontos turísticos, se esse for o seu objetivo. O roteiro que fizemos foi de quatro dias – quinta a domingo – mas, acredito que três dias são ideais para conhecer a cidade inglesa sem tanta pressa. Dessa vez, resolvemos optar pelo site Airbnb, que saiu mais em conta do que se tivéssemos escolhido um hotel. Encontramos uma opção perto do centro, o que nos ajudou a economizar também com transporte e a ficar mais à vontade para circular pela cidade.

No nosso roteiro teve muita cantoria, animação, balada, pub crawl, museus, comida típica, passeio pela cidade e pôr do sol. Chega mais! “One thing I can tell you is you got to be free – Come together, right now over me!”.

Dia 1 

Nosso primeiro dia foi cheio de entusiasmo! Depois do check in, fomos logo dar um passeio pela cidade. E que cidade linda! Eu, particularmente, fui sem muitas expectativas porque queria mesmo conhecer a história dos Beatles, mas me surpreendi – Liverpool está entre as cidades mais simpáticas que já visitei. Demos bastante sorte de pegar sol e céu azul todos os dias (uma raridade no Reino Unido), e foi por esse motivo que resolvemos viajar no verão, que vai de junho a setembro.

Liverpool Dock
O porto de Liverpool à tarde. Arquivo pessoal

Logo depois, não aguentamos a ansiedade e resolvemos ir para o The Cavern Club , o pub mais famoso do mundo e um dos mais tradicionais da Inglaterra – Se não fossemos tão ansiosos, teríamos economizado 5 Libras, pois, no dia seguinte, ganhamos um desconto  para o pub em um passeio de turismo.

O The Cavern club é simplesmente incrível! Datado de 1957, sofreu alterações na sua estrutura em 1972 devido ao sistema de linhas férreas da Inglaterra. Sua estrutura original pode ser vista no Beatles Store, o museu dos Beatles em Liverpool. O estabelecimento funciona sete dias por semana, 5 libras por pessoa e a entrada de segunda a quarta é gratuita.

O Club abriga os 478595 turistas que invadem a cidade anualmente. Depois de descer três andares de escada e, quando você pensa que não vai mais ter ar, encontra uma multidão lá embaixo, ensandecida ao som do rock! No palco, simplesmente as melhores bandas cover dos Beatles do mundo – sério, quando a gente chegou a emoção foi tanta que eu jurava estar em frente ao Paul, John, Ringo e George! Sem contar nas paredes e teto cobertos de assinaturas de todas as pessoas que por ali passaram, com destaque para simplesmente os nomes mais renomados do rock mundial e, claro, o meu, que nao me contive e tive que assinar meu nome bem embaixo da plaquinha de um ator famoso, hahaha. Quase em frente ao bar, encontramos nada menos que uma camisa da seleção brasileira, assinada por ninguém menos que o rei Pelé – Desculpa aí!

the cavern 2
Interior do The Cavern. Arquivo pessoal
the cavern
Palco do The Cavern. Arquivo pessoal

Dia 2 

No site do The Cavern, descobrimos um passeio turístico de ônibus que nos levava aos principais lugares da cidade que fazem parte da história dos Beatles. Não pensamos duas vezes, e, dedicamos o nosso segundo dia à ele, ao Magical Mystery Tour . O passeio temático dura duas horas, o guia turístico passa e faz uma parada para foto nos marcos famosos das canções dos meninos de Liverpool, tais como a casa em que cada um deles nasceu, o bairro em que cresceram, a famosa rua Penny Lane, que teve sua placa roubada pelos fãs beatlemaníacos dezenas de vezes e, o mais emocionante, a entrada de Strawberry Fields.

O portão, que também chegou a ser roubado pelos fãs, permanece hoje com as mesmas características de quando inspirava Lennon e sua tia Mimi. Foi emocionante!

tickets
Tickets para a Magical Mystery Tour bus. Arquivo pessoal
strawberry fields
O famoso portão de Strawberry Fields. Arquivo pessoal

O tour termina de volta ao centro da cidade e, lembra que no dia anterior poderíamos ter economizado 5 libras no The Cavern? Ganhamos essa cortesia, o que foi uma desculpa para voltar ao bar novamente. Como estávamos com tempo, resolvemos repetir o lugar, afinal, eu amei o pub mais famoso do mundo!

Dia 3 

O nosso terceiro dia foi dedicado ao museu dos Beatles – The Beatles Story!  Morri de tanta alegria! O ticket valia para dois dias e os preços eram de 12 libras estudantes e idosos, 15.95 adultos, 9.50 crianças até 15 anos e precos especiais para famílias. O áudio guia podia ser utilizado em Português e também outros nove idiomas, e o museu recomenda que o visitante cheque o site antes da visita para atualização dos horários de funcionamento.

O museu é cheio de muita emoção e cronologia do início ao fim, contando toda a trajetória dos Fab 4, a história de cada um, o contexto das composições e muito mais.

Ele te leva ao longo da história e reconstrói cenários incríveis, como o Yellow Submarine, o The Cavern, entre outros. Contém instrumentos pessoais e utilizados ao longo da carreira, desde o lendário mellotron usado para criar os efeitos psicodélicos de Strawberry Fields, passando pelas roupas e o cenário de Sgt Peppers, as cartas para a rainha, os prêmios e fotografias pessoais, os objetos e sonhos de criança, os óculos de John, até o piano branco utilizado por ele no clipe de Imagine. Indescritível!

imagine
The Beatles Museum – reconstrução do cenário do clipe de Imagine. Arquivo pessoal

Depois de tanta emoção, resolvemos logo fazer um pub crawl, porque ninguém é de ferro! (Para quem não conhece, “pub crawl” é como eles lá chamam a nossa famosa “via sacra”, o ato de ir de bar em bar e beber, no mínimo, uma bebida em cada lugar). Liverpool é a cidade perfeita para fazer pub crawl, porque tem um pub em cada esquina, e dezenas em cada quarteirão do centro da cidade. Logo ao lado do The Cavern você encontra diversas opções e todas maravilhosas. Para quem gosta de indie rock, é um paraíso! Todos os estabelecimentos possuíam musica ao vivo e, o melhor, todos de graça!

Entramos em nove lugares em uma só noite e a música era tão boa, mas tão boa, que não queríamos mais ir embora!

As ruas estavam cheias de gente até alta madrugada, mais parecia, juro, carnaval! Vimos muitas despedidas de solteiro e ficamos sabendo que a cidade era tradicional nesse tipo de festa, além de ser também um famoso destino para o público LGBT, onde dois quarteirões inteiros só tinham baladas gays! Pessoas alegres pelas ruas, um clima super descontraído – Ficamos super à vontade e Liverpool ficou com gostinho de volta!

liverpool night
A noite em Liverpool. Arquivo pessoal P.S. – Foto proposital, girls!

Dia 4 

Mas não tinha cabado! Na manhã seguinte, ou, na hora que conseguimos acordar depois da noitada anterior, resolvemos aproveitar o nosso último e não menos importante dia na cidade mais simpática da Inglaterra até então. Tínhamos colocado nos nossos planos o Museu do Rock Britânico, que fica no deck, mas, como essa não era a nossa prioridade, resolvemos passear com calma pelo porto e aproveitar o dia ao ar livre.

O porto de Liverpool é lindo, a cidade, como disse, maravilhosa! O clima descontraído do verão tomava conta do ambiente que estava cheio de crianças e famílias passeando no domingo.

O porto fica perto do centro e dá pra ir a pé, a ponto que fomos e voltamos depois do almoço – regado a hambúrguer e batatas fritas em um dos tradicionais pubs ingleses, aos quais vemos muitos em cada esquina. Na volta ao porto, sentamos na grama, tomamos sorvete e apreciamos a paisagem. E, claro, mais uma última foto da estátua dos Fab 4 que fica logo ali – porque sim!

board
Placa de sinalização em Liverpool. Arquivo pessoal

E ai? Gostaram das nossas dicas? Deixe aqui sua opinião que para nós é muito importante! E se quiser saber mais, entre em contato conosco!

 

Autorizamos a reprodução de todos os nossos textos sob a condição de que se publique juntamente o link ativo para o original do Elas Sem Fronteiras ♥️.